O grupo havia passado por anos de cortes orçamentários e reorganizações, e estavam cansados da mudança e incerteza contínuas. Agora, na reunião anual, uma líder recém-nomeada se dirigia a eles.
Ela reconheceu tudo por haviam passado e a realidade dos desafios financeiros. Ela deixou claro o quanto compreendia e valorizava o trabalho deles. Ela disse que não estava interessada em mais reorganizações.
Em vez disso, ela pediu às pessoas que fizessem uma mudança nelas mesmas.
O que ela observou no pouco tempo que estava ali foi que as pessoas que sabiam seu trabalho o consideravam excelente. Mas aquelas que não o conheciam bem pensavam que a organização tinha algum problema.
O segredo, disse ela ao público, era que eles precisavam ser mais visíveis. Eles precisavam compartilhar seu trabalho (o que está fazendo e por que é importante?) para que mais pessoas o conhecessem. Isso também daria a chance a quem os ajuda de tornar a ajuda deles visível. Essa era a melhor maneira de assumir o controle da situação em que se encontravam.
Ela reconheceu que isso poderia parecer novo ou mesmo desconfortável para algumas pessoas. Mas se não se tornasse mais visível, a única outra opção era se tornar vítima de mais mudanças e mais cortes.
“Encontre-os onde estão”, disse ela, descrevendo seus primeiros esforços usando o Twitter. Ela não começou porque adorou ou porque foi natural. Ela o fez porque queria envolver as pessoas e espalhar notícias do bom trabalho que poderia ser útil para elas.
Ao terminar a palestra, ela deixou claro que “vítima ou visível” era uma escolha que eles deveriam fazer.
A próxima apresentação foi sobre Working Out Loud, e tentei tornar essa escolha ainda mais fácil, para ajudar o público a dar um passo.
Texto original em inglês por John Stepper em 23/11/2016:

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